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Brics assinam aliança de cooperação pelo ensino técnico 72h1k
Educação

Brics assinam aliança de cooperação pelo ensino técnico 15v38

Em encontro do Brics, acordo internacional busca ampliar qualificação de jovens, promover desenvolvimento inclusivo e enfrentar desafios comuns; inteligência artificial e avaliação do ensino superior também entram na pauta 3fu3r

O fortalecimento da educação técnico-profissionalizante foi o centro da agenda da reunião final da presidência brasileira do BRICS Educação, realizada ontem, no Palácio Itamaraty. O encontro, conduzido pelo ministro da Educação, Camilo Santana, marcou a de uma Aliança de Cooperação entre os países do Brics voltada à formação técnica, à empregabilidade e ao desenvolvimento sustentável.

"Esse acordo nasce do reconhecimento de que todos os nossos países enfrentam o mesmo desafio: qualificar a juventude para um mundo do trabalho em transformação. O ensino técnico-profissionalizante é uma resposta concreta a isso. Essa aliança é um o decisivo", afirmou o ministro.

O documento firmado pelos países do bloco — que inclui Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Egito, Etiópia, Emirados Árabes e Indonésia — define diretrizes conjuntas para cooperação em políticas de formação técnica, intercâmbio de experiências e articulação institucional. 

A meta é acelerar a criação de oportunidades para os jovens e ampliar a inclusão produtiva por meio da educação.

"O Brasil tem compromisso com essa agenda. O presidente Lula sancionou recentemente uma lei que transforma dívidas dos estados em investimentos em educação. Parte desses recursos vai para a expansão da rede de institutos federais", disse Santana.

A formalização da Aliança Brics para a Educação Técnico-Profissionalizante consta da Declaração Conjunta do grupo, que também incluiu outras ações prioritárias: adoção ética da inteligência artificial na educação básica; avaliação da educação superior como base para o reconhecimento mútuo de diplomas e qualificações; consolidação da Brics Network University, a rede universitária do bloco;

A Declaração foi resultado de meses de consultas e encontros coordenados pelo MEC desde fevereiro. Segundo o ministro, ela será referência nas discussões da Cúpula de Chefes de Estado do Brics, marcada para os dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro (RJ).

"Discutimos intensamente como implementar inteligência artificial com responsabilidade nas escolas, sem comprometer o bem-estar das crianças e adolescentes. A qualidade da aprendizagem e a ética precisam andar juntas", afirmou o ministro.

Outro destaque do encontro foi a adesão da Indonésia à Brics Network University, rede que já conta com 140 instituições de ensino superior e promove cooperação acadêmica, pesquisa conjunta e mobilidade entre estudantes e docentes.

"O Brasil já tem 20 universidades integradas, e a ideia é ampliar essa participação com foco em inovação e inclusão", disse Santana.

A colaboração no âmbito do Brics é vista pelo governo brasileiro como um instrumento estratégico para o aprimoramento das políticas públicas educacionais. A troca de experiências, o reconhecimento mútuo de diplomas e a articulação de esforços entre os países-membros fortalecem a autonomia e a qualidade da educação nacional.

"Cooperação internacional não é só diplomacia: é planejamento conjunto, é aprender com o outro e construir soluções compatíveis com os nossos desafios. O Brasil está pronto para continuar esse caminho", concluiu o ministro da Educação.

Inteligência artificial 21555i

Um dos temas centrais do Brics Educação é o uso ético e eficiente da IA na educação básica. O embaixador Mauricio Lyrio, designado como sherpa pelo governo brasileiro, explicou que o grupo está promovendo uma discussão sobre a governança global da IA, com o objetivo de estabelecer uma estrutura justa, que assegure a todos os países o o e os benefícios proporcionados por essa tecnologia. Ele adiantou que está em negociação uma declaração especial sobre a governança da inteligência artificial, que deverá ser adotada pelos líderes na Cúpula do Brics, em julho.

"A inteligência artificial que vem transformando nossas vidas, de forma tão acelerada, foi naturalmente escolhida como uma das prioridades gerais da nossa presidência. O Brasil está propondo colocar os temas de desenvolvimento no centro de debate sobre IA, indo além de segurança e privacidade", afirmou.

Por meio da Declaração, todos os países reconheceram o potencial transformador da IA na reformulação da educação, destacando as oportunidades que essa tecnologia oferece para melhorar os resultados de aprendizagem, personalizar o ensino, reduzir desigualdades e aliviar encargos istrativos. O grupo ressaltou, ainda, que a IA deve ser vista como uma ferramenta complementar ao trabalho dos professores, contribuindo para o aumento da eficiência, mas jamais substituindo o papel essencial dos educadores.

A ministra de Educação Básica da África do Sul, Siviwe Gwarube, reforçou que o foco é garantir que a inteligência artificial seja uma ferramenta para inclusão, e não mais um fator que aumente as desigualdades. "Usando a tecnologia — e usando-a de forma inteligente, com a ética e respeitando os limites necessários — podemos realmente aproveitá-la para garantir que igualemos as desigualdades em vários países", explicou.

(Com informações do MEC)

 

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